É importante falar sobre isso pra quem deseja fazer análise. Me lembro que, no início da minha atividade como psicanalista clínico, uma mãe de uma analisante perguntou sobre o analista dela (no caso, eu) qual informação ela tinha sobre o meu método, formação, e etc. 

Justíssimo! Quando procurei análise fiz o mesmo. Pesquisei antes alguns profissionais e me identifiquei com um deles e deu um bom resultado.

Sou um indivíduo nascido em 1968, em SP, Capital. Com uma vida cheia de experiências boas e outras desagradáveis, como todos os humanos.

Sim, meu MÉTODO: existem alguns métodos, mas, eu sou freudiano por formação e convicção. Estudo e gosto dos fundamentos da clínica lacaniana e a minha experiência de vida me ajuda no atendimento na clínica.

O que isso quer dizer? 

Quer dizer que aqui voce pode falar tudo o que vier à sua mente, sem nenhum impedimento. Sem julgamentos e, tampouco, conselhos. Numa análise há algumas etapas que necessariamente devem fazer parte do processo analítico para ambas as partes envolvidas. Cabe ao analista escutar, tirar "conclusões" daquilo que escutou, identificar o "lugar" que o analisando se encontra quando chega na clínica, fazer devolutivas para o analisando a partir daquilo que viu e ouviu sobre a história de vida de cada indivíduo e a conclusão da análise, que não é cura. Não curamos ninguém. As pessoas são o que são. Algumas transformações serão realizadas e isso depende de ambos, analista e analisando...pode ser que em algum momento da análise voce possa abrir mão de preencher algumas coisas na sua vida, legitimando voce a partir da sua condição...daquilo que voce é aparando arestas.